"Como líder e idealizador da manifestação, quero deixar esclarecida a estratégia que aderi para entrar na Câmara Municipal de Porto Alegre; o motivo de cobrir o rosto para não ser identificado foi simplesmente para obter respeito e de fato colocar medo com a impressão que fossemos bandidos. E o resultado com minha estratégia foi o sucesso, porque hoje o bandido é mais acreditado que o cidadão brasileiro que trabalha honestamente e luta para sustentar sua família, é mais respeitado que nós jovens que queremos lutar pelo progresso do nosso país. Caso eu decidisse entrar na Câmara de cara limpa e sorrindo o resultado do meu esforço seria o fracasso. Não sou bandido e o Movimento da Liberdade Humanitária não é composto por bandidos, mas sim por jovens guerreiros que lutam incansavelmente pela mudança, progresso e união do povo brasileiro."
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