25 de ago. de 2011

Destruição da camada da ozônio


ONU relata novos sinais de destruição da camada da ozônio na Antártida


A Organização Meteorológica Mundial (OMM) afirmou nesta terça-feira (23/08) que há novos sinais de redução da camada de ozônio sobre a Antártida. De acordo com o primeiro Boletim do Ozônio da Antártidalançado pela agência, apesar do progresso internacional em cortar a produção e o consumo de produtos que destroem a camada de ozônio, eles têm uma vida longa na atmosfera e serão necessárias décadas até que as concentrações voltem aos níveis anteriores a 1980.


Em meados de agosto, o buraco da camada de ozônio estava normal em comparação com os últimos anos – maior do que em 2008 e 2010, mas menor do que em 2009. À medida que o sol retorna à Antártida, depois da noite polar, espera-se que a destruição do ozônio acelere, informou o Boletim.
A grande extensão da perda da camada de ozônio dependerá das condições meteorológicas, pois a destruição também se dá por causa do inverno rigoroso na estratosfera, que é a segunda maior camada da atmosfera terrestre.
A OMM e a comunidade científica usarão as observações do ozônio feitas em terra, em balões ou por satélites, bem como os dados meteorológicos, para monitorar o desenvolvimento do buraco na camada de ozônio nos próximos meses.

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